Criada através da Resolução nº 012/DIREX/2006, de 14/12/2006, atende os clientes nos seguintes critérios: Renda familiar de até 02 (dois) salários mínimos; Imóvel residencial com área de até 60 m2 de área construída; Não possuir débito com a CAERD no ato do cadastramento, ou efetuar acordo para pagamento dos débitos existentes, assinando o Termo de Confissão de Débito, Parcelamento e Compromisso de Pagamento; o cliente deverá estar cadastrado em algum Programa Social do Governo Federal, como bolsa família, ou beneficiário do Instituto Nacional de Seguro Social-INSS, ou Seguro Desemprego para a situação desempregado; e ter consumo mensal de água de 10 a 15 m³/mês no imóvel. Mediante a solicitação da Tarifa Social o cliente deverá apresentar cópias e originais dos seguintes documentos: RG e CPF; Comprovante de renda; Contrato de compra e venda ou locação do imóvel; Cartão de bolsa escola, bolsa família ou de aposentadoria. O volume excedente a 15 m³/mês será cobrado pela Tarifa Residencial Normal. Para os clientes Taxados sem a viabilidade de instalação do micromedidor, será fixado o limite de 10 a 15m³. A tarifa Social representa um investimento na saúde da população, pois possibilita o acesso de famílias carentes ao saneamento básico, melhorando conseguintemente a qualidade de vida. A diretoria da CAERD, enfatiza a importância de estes clientes procurarem a loja de serviço para solicitar a tarifa social, pois muitas pessoas não aderem a ligação de água tratada, por não terem condições de pagar o valor normal. Informa que os escritórios ficam localizados em Porto Velho na rua: Duque de Caxias, bairro São Cristovão, Fones: (69) 3216-1709 / 3216-1764, na Zona Leste av. Rio de Janeiro, 8161, bairro. Tancredo Neves, Fones: (69) 3226-8489 / 3226-1913, na Zona Sul, av. Jatuarana, 5572. Bairro COHAB, Fone: (69) 3227-2943 no Shopping Cidadão, av. Sete de Setembro, esq. c/ General Osório. Centro, Fone: (69) 3216-1023 e em suas unidades de negócios no interior do estado. Informamos ainda que, os atendentes estão preparados para sanar quaisquer dúvidas sobre estes e outros serviços da companhia.
domingo, 27 de novembro de 2011
CAERD informa sobre disponibilidade de tarifa social
Criada através da Resolução nº 012/DIREX/2006, de 14/12/2006, atende os clientes nos seguintes critérios: Renda familiar de até 02 (dois) salários mínimos; Imóvel residencial com área de até 60 m2 de área construída; Não possuir débito com a CAERD no ato do cadastramento, ou efetuar acordo para pagamento dos débitos existentes, assinando o Termo de Confissão de Débito, Parcelamento e Compromisso de Pagamento; o cliente deverá estar cadastrado em algum Programa Social do Governo Federal, como bolsa família, ou beneficiário do Instituto Nacional de Seguro Social-INSS, ou Seguro Desemprego para a situação desempregado; e ter consumo mensal de água de 10 a 15 m³/mês no imóvel. Mediante a solicitação da Tarifa Social o cliente deverá apresentar cópias e originais dos seguintes documentos: RG e CPF; Comprovante de renda; Contrato de compra e venda ou locação do imóvel; Cartão de bolsa escola, bolsa família ou de aposentadoria. O volume excedente a 15 m³/mês será cobrado pela Tarifa Residencial Normal. Para os clientes Taxados sem a viabilidade de instalação do micromedidor, será fixado o limite de 10 a 15m³. A tarifa Social representa um investimento na saúde da população, pois possibilita o acesso de famílias carentes ao saneamento básico, melhorando conseguintemente a qualidade de vida. A diretoria da CAERD, enfatiza a importância de estes clientes procurarem a loja de serviço para solicitar a tarifa social, pois muitas pessoas não aderem a ligação de água tratada, por não terem condições de pagar o valor normal. Informa que os escritórios ficam localizados em Porto Velho na rua: Duque de Caxias, bairro São Cristovão, Fones: (69) 3216-1709 / 3216-1764, na Zona Leste av. Rio de Janeiro, 8161, bairro. Tancredo Neves, Fones: (69) 3226-8489 / 3226-1913, na Zona Sul, av. Jatuarana, 5572. Bairro COHAB, Fone: (69) 3227-2943 no Shopping Cidadão, av. Sete de Setembro, esq. c/ General Osório. Centro, Fone: (69) 3216-1023 e em suas unidades de negócios no interior do estado. Informamos ainda que, os atendentes estão preparados para sanar quaisquer dúvidas sobre estes e outros serviços da companhia.
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Encontro Presencial Final do Proinfo I - 2011
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Encontro Presencial do dia 10/11/11
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
terça-feira, 8 de novembro de 2011
domingo, 6 de novembro de 2011
Por que e como devemos usar apresentações de slides na escola?
O uso das apresentações de slides é muito frequente no mundo corporativo e também nas universidades e escolas privadas. A razão disso é simples, essas organizações têm acesso aos recursos necessários: o computador, o projetor multimídia, as telas de projeção. Mas em alguns casos o uso se transformou
Há argumentos bem fortes contra esse abuso. No Blog “Café Filosófico” Ligado à Universidade de Évora, o professor Renato Martins publicou um post onde afirma que assistir aulas com esse tipo de apresentações pode promover uma atitude preguiçosa e descompromissada dos estudantes. É verdade, porque nessas aulas, em geral os estudantes não precisam tomar nota de nada e nem há tempo para isso. Os slides são passados muito rapidamente. Os alunos assumem uma atitude passiva, como espectadores apenas. Nas palavras do professor Martins, “embora sempre tenha havido alunos com um interesse secundário na sabedoria, a tecnologia potencializa ainda mais os conhecimentos falsos e a ignorância escondida... A questão da cidadania e a noção de pensamento crítico e autônomo vai-se perdendo, dando lugar a um analfabetismo funcional, uma série de macacos cibernéticos que sabem funcionar, mas não se interrogam bem por que o fazem.” (MARTINS, 2008). Como dissemos o argumento é forte! Vamos tentar entender o que leva um professor universitário a se pronunciar de modo tão enfático. Analisemos o que diz outro professor que concorda que o risco acima existe. É o professor José Carlos Cintra, da USP de São Carlos. Ele argumenta que “ com o uso da lousa, duas características são muito valiosas em termos didáticos. A primeira é o fato de o professor representar a figura central, e a lousa apenas um instrumento a seu serviço. A outra característica é que, na lousa, as informações aparecem passo a passo. Os desenhos, as equações, as definições, etc., tudo é construído com o acompanhamento do aluno” (CINTRA, 2007).
Ele nos alerta que o uso inadequado dos slides (em número excessivo, poluídos de informação, com frequência exagerada) muda a dimensão tempo na relação do professor com aluno e do aluno com o conhecimento ... Diz ainda o professor Cintra, “cada slide mostra todo o seu conteúdo de uma vez só ... Esses slides auto-explicativos são projetados continuamente, sem interrupção, ofuscando o professor. Nessas condições, mesmo ótimos professores não conseguem dar boas aulas... Como refém da projeção, e sem chance de demonstrar o seu conhecimento e de cativar os alunos, o professor tem a sua atenção monopolizada pela tela de projeção e, por isso, geralmente se posiciona de costas para o seu público, tornando-se um mero coadjuvante.” (CINTRA, 2007)
O professor Cintra recomenda que se você usar os slides digitais como complemento da sua aula, fuja dos slides auto-explicativos, pedindo que o foco volte a ser você, o professor, sendo os slides apenas um acessório. Outra recomendação é que não se privilegie a forma em detrimento do conteúdo. As possibilidades de recursos multimidiáticos acabam ofuscando a mensagem. É preciso cuidado!
Em artigo publicado na revista digital “Lingua UOL”, a professora de língua portuguesa da Faculdade de Informática e Administração Paulista, Ana Cláudia Moreira, concorda com esses aspectos. “a gente acaba acostumando mal os alunos. Quando havia só giz e lousa, as crianças escreviam mais. Hoje, os alunos estão acomodados. O professor passa o PowerPoint e depois passa para os alunos o arquivo. Há uma cobrança deles pelo arquivo, e aí deixam de escrever e anotar “ (MACEDO apud MURANO, 2009)
E o professor da Universidade Positivo de Curitiba, Ricardo Macedo, no mesmo artigo mencionado acima, sintetiza: “ É uma ferramenta que complementa a educação, como um quadro-negro, um retroprojetor ou um livro ao alcance de um bom educador. Mas um professor que baseia suas aulas só nessa ferramenta comete um grave erro. É como comer um só tipo de alimento, por mais que possa ser bom, não nutre por completo”. (MACEDO apud MURANO, 2009).
Então, ficou claro! Precisamos ter cuidado ao usar essa ferramenta. Nas escolas públicas, em geral isso não é um problema, até porque nessas escolas os recursos tecnológicos são escassos. Mas esperamos que essa situação mude no futuro, então é bom começar já a aprender com os erros dos outros, para não repeti-los, não é mesmo?
De todo modo, os autores citados concordam que, se bem utilizadas, as apresentações de slides digitais trazem a vantagem da agregação de imagens e sons, criando um contexto muito mais envolvente do que apenas a fala do professor, e trazem também a vantagem de destacar e dar ênfase aos pontos mais importantes de um conteúdo. Nesse sentido a professora Moreira destaca que o uso desse recurso estimula a capacidade de síntese, de concisão e de objetividade, o que promove uma “...atenção redobrada ao padrão do idioma, já que o manejo atropelado da língua se torna, durante uma apresentação, algo que "salta aos olhos".” (MOREIRA apud MURANO, 2009)
Mas essa capacidade de síntese, concisão, etc, apenas surge para quem cria uma apresentação, não para quem a assiste. Então chegamos aqui a uma conclusão importante: Os nossos alunos também devem ser autores das apresentações. É isso mesmo! Afinal, já sabíamos que numa escola participativa e dialógica, o discurso não é unilateral, a autoria e sistematização do conhecimento deve ser compartilhada entre professores e estudantes.
O professor Sérgio Abranches em entrevista dada à Agência Rio-Mídia, destaca como questão básica a importância dessa partilha na produção do conhecimento: “ Não estou falando aqui da socialização do conhecimento, algo muito importante. Falo do processo de produzir conhecimento; este deve ser partilhado, cooperado” (ABRANCHES, 2008). Ele nos alerta que precisamos atuar de modo a não permitir que a cópia nos trabalhos escolares seja uma alternativa viável. E dá três dicas importantes para isso:
- “A primeira questão que o professor deve fazer é refletir sobre o que ele propôs aos alunos e o modo como ele propôs. Aí está a raiz da questão. Se o aluno não foi convocado para ser autor-colaborador daquela atividade, ele não se sente com o compromisso de produzir nada que seja dele, ou a partir dele” (ABRANCHES, 2008);
- Outra questão é participar e mediar o processo de produção dos alunos ( que questões levantaram, que fontes utilizaram, que dificuldades tiveram, o que facilitou ou dificultou as análises feitas, etc);
- Por fim, o último aspecto, é a confrontação das produções de diferentes grupos de alunos, buscando a troca, a reflexão e a identificação dos pontos comuns e das particularidades e diferenças;
“O uso e a democratização do computador geraram uma série de novos desafios para os linguístas. A possibilidade oferecida pelo PowerPoint, de relacionar imagens, sons, textos e vídeos, representa um valioso instrumento para o processo de comunicação interpessoal” (MURANO, 2009). Desafios maiores ainda estão colocados para os professores.
Fonte: Unidade 7 do e-proinfo - www.eproinfo.mec.gov.br
Andre Braz
tutor